Tecnologia R.G.C.C.

BASIC METHODOLOGY AND ASSAY

É bem definida e largamente aceita na comunidade científica de que o tumor primário consiste no estroma [fibroblastos, monócitos, linfócitos, etc.] e as células malignas que [são em-homogêneo] como eles são compostos a partir de diferentes subgrupos e sub clones com diferentes características e capacidades. Apenas poucas populações irão desenvolver a capacidade metastática que irá permitir-lhes invadir o tecido circundante, passar para a circulação e executar a transição de epitelial para mesenquimal (EMT). Estes são conhecidos como as Células Circulantes de Tumos [CTC’s]. Uma grande proporção de CTCs são realmente as células-tronco de câncer. Estas células têm todas as informações e capacidade necessárias para microcolonização e micrometástases e que irão mais tarde se desenvolver em potentes micrometástases. Por esta razão R.G.C.C. selecionou amostras de sangue como a forma mais adequada para a análise, uma vez que inclui as células de câncer com informações relevantes tanto para o cálculo do risco quanto para as metástases potentes.

R.G.C.C. utiliza poderosos classificadores e citometros de fluxo, bem como seleção negativa baseada na interrogação. Nós somos capazes de isolar as CTCs relevantes e não enriquecê-las, portanto, conseguimos ter uma amostra pura de CTCs e simultaneamente coletar todo o grupo de CTCs a partir de uma única amostra de sangue.

As CTCs irão expandir como a “célula-tronco de câncer” como célula e, em seguida, entrar em uma fase exponencial de crescimento, o que irá gerar um número respeitoso de células-tronco circulantes (CSCs) em um curto período de tempo. Ao mesmo tempo que conseguem manter intacta tanto o genótipo e o fenótipo das células, evitam qualquer alteração nas células-tronco circulantes primárias.  Assim, seguindo a expansão final vamos ter mantido o genótipo idêntico.

As informações obtidas a partir da análise da expressão gênica será validada em uma micro cultura onde o efeito de cada substância indicada será testada. Estes ensaios ultrapassam o problema da linearidade entre a expressão dos genes e os níveis de expressão de proteína.

As células expandidas serão analisadas para um perfil expressivo de uma análise microarray do genoma. Por isso, agora temos todas as informações sobre o rastreio epigenético das CSCs. Este perfil irá nos indicar quais terapias as CSCs serão sensíveis ou resistentes.

INFORMAÇÃO EXTRAÍDA DO DOCUMENTO (Basic Methodology and Assay) NO WEBSITE DA RGCC